Durante os três dias de trabalhos, cerca de quatro mil dirigentes sindicais de todo o país vão discutir ações, posicionamentos, estratégias e formas de lutas para garantir e ampliar direitos, gerar empregos e promover a cidadania. O Congresso, que tem como tema “Garantir conquistas, mais empregos, direitos e cidadania”, também vai eleger a nova diretoria nacional da Central para os próximos quatro anos.
Além das delegações de todo o país, o congresso nacional também vai receber 96 dirigentes sindicais estrangeiros. As representações vêm da China, do mundo árabe, de países da África, como África do Sul e Angola, Venezuela, Argentina e Cuba, além de dirigentes da Europa e EUA.
Reeleito presidente da Força em Pernambuco há cerca de um mês, Aldo Amaral garantiu que uma de suas prioridades no Congresso será articular uma unidade política e de ação com os outros estados do Nordeste para reivindicar os direitos dos trabalhadores.
“Vamos levar uma pauta de reivindicações e lutar pelos nossos direitos. Vamos convocar outros estados, como Ceará, Paraíba e o Nordeste em peso para fazer a diferença. Eu já fui para dois congressos e vi o pessoal do Sul chegar lá organizado e nós não tínhamos esse amadurecimento, mas chegou a nossa vez de levantarmos a voz e exigirmos respeito e os nossos direitos garantidos”, disse Aldo Amaral.
Confira o documento do 7º Congresso Nacional: www.fsindical.org.br
CRESCIMENTO - A Força Sindical tem hoje cerca de 2.900 entidades filiadas de diferentes categorias. Só em Pernambuco, a Força representa mais de 600 mil trabalhadores e conta com cerca de 120 sindicatos filiados em setores como serviço, indústria e na área dos urbanitários. Entres eles estão: agricultura familiar, colônias de pescadores, professores municipais, construção civil, trabalhadores em condomínio e portuários.
ABBC - Agência Brasileira de Comunicação Ltda.
Jornalista responsável: Fernando Fagundez
